sexta-feira, 12 de agosto de 2011

Será que alguém pensa como eu (2) ?

Olhando a postagem de Tatiana Maria eu pude identificar totalmente a realidade que eu estava vivendo.
A de ver um grupo se desfazendo e quase ir no mesmo caminho...Ah Maria ( elas no parkour ) você não sabe o quanto me estimulou,eu tinha tantos planos para este blog e com as companheiras de treino,me aperta o coração só de lembrar que já tivemos 20 meninas e hoje somos apenas 2. Me desculpem aquelas que continuam indo de vez em quando,mas eu estou citando as que estavam desde o começo e permaneceram (Rebeca e Maria). Confesso que quase desisti, se não fosse a força de vontade de Maria dizendo que eu podia mais.Me perdoe instrutor se você ler isso,mas é a pura verdade!... Mas enfraquecer na fé as vezes faz parte do ciclo da vida,o importante é que nos firmemos em seguida . Hoje estou me fortalecendo,o encontro pernambucano tá chegando, e muitas coisas boas ainda virão.Quero continuar nem que só tenham meninos nessa.Estou sofrendo por ter trancado o teatro e não quero sofrer mais uma vez deixando o parkour. Vou treinar em casa ,na rua  ,na praça do Arsenal ,no Marco zero ,onde eu sempre progredi...e Maria ,continue evoluindo no parque da jaqueira.
by: Rebeca Medeiros

quinta-feira, 11 de agosto de 2011

Será que alguém pensa como eu (1) ?


sábado, 21 de maio de 2011


Sozinha... ou quase!

Antes de tudo,gostaria de mostrar uma postagem feita no blog da minha amiga Tatiana Maria que eu me identifiquei muito e que serve de lição pra mim e pras garotas que treinam parkour aqui no Recife.
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Bem, de algumas semanas para cá (para ser exata um mês) que andei me chateando com a falta de comprometimento das meninas com os treinos. Engraçado que hoje eu me lembrei exatamente o que a Ju Dantas escreveu sobre postura e evolução no parkour. As pessoas somem e depois reclamam de não conseguirem fazer isso ou aquilo. Aparecem mais nos treinos se tiver alguém de fora, ou se for o encontro (ou pré-encontro) de parkour.

Hoje eu pensei no meu treino. Parei e vi que andava me preocupando e gastando o meu tempo esperando pelas meninas. Em Campo Grande, fiquei olhando a praça durante um tempo... olhava o celular... olhava a praça. Em um dado momento me manquei que não eu não havia saído de casa para nada. Tomei coragem e tentei não ligar para o que os olhares dos transeuntes julgariam a meu respeito.

Comecei com um treino físico, e enquanto treinava me perguntava por que era mais fácil eu fazer abdominais e flexões na praça que treinar. Esse questionamento me martelou por um tempo, e eu fui a outro canto da praça. Resolvi treinar climb up, e depois de um tempo, meu amigo LC chegou. Óbvio que treinar com ele foi ótimo (sempre é!), mas meu questionamento sobre a minha postura de treino me fez crescer um pouco mais.

Afinal, se eu quero evoluir, devo aprender a treinar mesmo que todo mundo fure, mesmo que todo mundo fique preso às desculpas de sempre (namorados, despertador que não tocou, a noitada do dia anterior, a preguiça, a distância do local de treino). Algumas pessoas me incentivaram a começar a treinar parkour, mas o fato de continuar a treinar foi e é uma escolha só minha! E, não será a postura e a ausência dos outros que me fará desistir de evoluir.

E, não é que no final das contas, a ausência foi boa! :)

E, é isso! Fui!

postado por Tatiana Maria no site> tatimabersi.blogspot.com

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