Em nossa aula teórica 21/03/2011 , o instrutor nos fez a seguinte pergunta :-Por que você faz parkour ?
Mariah (traceuse do Geraldão) respondeu :-Quando eu conheci o parkour eu estava passando por um momento muito delicado na minha vida, estava dependente de remédios e psicólogo, foi aí que eu conheci Wagner (praticante de parkour) onde ele disse :-Maria por que você não treina parkour conosco no Geraldão ?...
ENCONTRO DAS COMUNIDADES DE PARKOUR 20 / 03 / 2010
Imagens de Traceuses no Encontro das Comunidades.
Espinafre pras novatas
Se tivesse de dar uma nota as meninas que treinam no geraldão em relação ao empenho de cada uma, com certeza seria 10. As garotas estão muito empenhadas e buscando cada vez mais descobrir a capacidade que o corpo contém.Tem umas que nunca imaginavam fazer o que estão fazendo agora, outras nunca pensavam que iriam conseguir ultrapassar tal obstáculo tão rápido...
Tudo
começou com uma idéia conjunta dos calangos urbanos trocando idéias com os
praticantes da Paraíba_Há dois anos não havia encontro paraibano, porque não
improvisamos um?_ Fomos todos juntando os pauzinhos e de repente quando a
maioria estava disponível, a viagem foi marcada. Acordamos cedo e fomos todos
pra rodoviária pegar o mesmo ônibus rumo a João Pessoa. Infelizmente nem todos
os praticantes daqui puderam comparecer ao “evento”, mas daí, até o Pipou conseguimos
levar de uma forma ou de outra, vários dele, até.
Era minha segunda vez em João Pessoa e eu contava os minutos
para ver a Ju Dantas e a Lany que infelizmente nem esteve presente por uma
viagem no mesmo dia, mas daí deu p matar um pouco a saudade dela com a Ju, e
conhecer novos picos de treino em Jampa que eu ainda não havia conhecido, muito
bons até. Foi uma delícia ver também os paraibanos de Campina, uma galerinha da
hora de Natal, inclusive a Krisnara , a miss Santana (só os fortes entendem) e conhecer
a bela e flexível “literalmente corporalmente” Alessandra Fernandes, muito
fofa, inteligente e com sede de aprender.
Fiquei muito feliz em conquistar movimentos
que na minha viagem anterior não havia conseguido, e compartilhar mais
experiência com a Ju que sempre foi muito doce e nos recebeu com muito carinho
e disposição. Sou grata também pelo Duddu que me incentivou a fazer uma
precisão aparentemente tensa, pelo menos a meu ver, mas daí a gente tira o
quanto é bom a comunhão que é cultivada nos treinos , sejam com amigos antigos ou até mesmo aqueles que
acabamos de fazer.
Fiquei muito feliz com a presença de Juliane isla,traceuse
,antes iniciante e namorada do nosso companheiro de treino Gustavo que meio
acanhada , tem muita vontade de evoluir e mudar seus hábitos , ir de contra a
preguiça, comodismo , sei o quanto é difícil no começo e não dá pra contar nos
dedos a quantidade de vezes que pensamos em desistir. Agradeço pela sua firmeza
ainda com a gente e por fazer parte dessa família.
Esse foi um encontro improvisado, mas muito especial, aproveitamos
cada segundo um com o outro e compartilhamos experiências que serão levadas em conta
durante os nossos treinos.
Obrigada a todos que compareceram e especialmente a Paulo
e os demais calangos que se preocuparam com eu estar de folga para participar
com todos.
“Família feliz não é família que não discute, é família que
permanece unida mesmo depois do temporal”.